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É dia feito em Londres
a madrugada não é calma em Nova York
a luz que entra pelas janelas é neutra
Os passaros sempre iguais, sejam em outro poema
ou em outra manhã
O dia parece romper solitario na cidade que morre
O humor de um debil sentimento se encontra deitado
sem coragem de sair por ai...
A manhã não é carioca
o céu é pardo
a cimetriz da claridade
coberta de neblina
O Rio de hoje
é uma manhã londrina
de sentimentos lusitano
o desgaste deano em ano
não apagas as ameaças da dor
a manhã acende
O poeta se rende ao sono
A cidade, sem dono, chora.
É manhã londrina
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